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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Combate ao crime organizadono DF desperta interesse de agentes da FBI

Combate ao crime organizadono DF desperta interesse de agentes da FBI 

O delegado Henry Peres informou que a polícia americana demonstrou interesse especial nas investigações conduzidas pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) em relação ao fechamento de bingos ilegais 
Publicação: 10/05/2013 18:39 Atualização: 10/05/2013 19:23
Chefe da Divisão de Repressão ao Crime Organizado de Washington e outros três agentes americanos visitaram as instalações da Deco (Kelly Almeida/CB/D.A Press)


Chefe da Divisão de Repressão ao Crime Organizado de Washington e outros três agentes americanos visitaram as instalações da Deco
 O combate ao crime organizado comandado por policiais civis do Distrito Federal despertou interesse de agentes da polícia federal americana (FBI). Na tarde desta sexta-feira (10/5), o chefe da Divisão de Repressão ao Crime Organizado de Washington, Mike Plichta, e outros três agentes americanos visitaram as instalações da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco), em Taguatinga, e trocaram informações com os investigadores brasileiros.

De acordo com o chefe da Deco, Henry Peres, agentes da Polícia Civil do DF fizeram um curso com os investigadores americanos e dividiram informações das investigações conduzidas aqui. “Com isso, os agentes do FBI ficaram interessados em trocar experiência. Hoje, eles conheceram a delegacia, o funcionamento de cada seção e um pouco das nossas investigações”, detalha. “A integração é interessante também para contagiar nossos servidores, que notam que as técnicas são semelhantes, embora os recursos aqui sejam reduzidos”, complementa o delegado Fernando Cocito, adjunto da unidade.

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O delegado Peres garante ainda que a polícia americana demonstrou interesse especial nas investigações conduzidas pela Deco para o fechamento de bingos eletrônicos ilegais. “É um problema que eles também enfrentam e trocamos experiências. Eles ficaram admirados com a capacidade de improviso da polícia brasileira. Ficamos com as portas abertas para novos encontros e compartilhamento de informações, ainda mais que estamos próximos das copas das Confederações e do Mundo”, afirma Peres.
F
 

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