Prezado Ouvidor da Câmara Legislativa do Distrito Federal e demais Parlamentares, Bom Dia!
Conforme conversamos a respeito das questões da Insegurança Pública no Distrito Federal, repasso mais uma vez para a tomada de todas as providências junto as Pastas responsáveis (Secretaria de Segurança do Distrito Federal - Comissão de Segurança da CLDF - Conselhos de Segurança Comunitária nas Regiões Administrativas) quanto a onda de crimes em que os Cidadãos do Distrito Federal estão envolvidos.
Pela gama de reportagens que tratam do tema, repasso com grande pesar mais uma reportagem que trata do assunto, de acordo com o que preconiza a Constituição Federal quanto ao Direito do Cidadão a Segurança, o Estado não está cumprindo e atendendo esse princípio Constitucional.
Conclamo, que os responsáveis atendam o cumprimentos dos princípios Constitucionais, garantindo e mantendo a Segurança Pública necessária à População do Distrito Federal.
Certo de que todas as providências serão tomadas junto aos responsáveis, nos colocamos a disposição.
27/04/2013
Distrito Federal registra oito homicídios em 24 horas
Alguns crimes foram familiares, mas maioria foi acerto de contas.
Apenas três suspeitos, entre oito autores dos crimes, foram presos.
Do G1 DF
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O Distrito Federal registrou oito homicídios entre as 2h de sexta-feira (26) e 2h deste sábado, uma média de um assassinato a cada três horas. A polícia indica que alguns crimes foram familiares, mas a maioria tem indícios de acerto de contas. Dos oito homicídios, apenas em três os suspeitos foram presos até a publicação desta reportagem.
O perfil da maioria das vítimas assassinadas era de jovens que tinham entre 17 e 25 anos. Entre eles, Kaique Cortez, morto aos 19 anos. O rapaz foi espancado com um pedaço de pau. O crime foi por volta das 23h de sexta-feira, na quadra 104 do Recando das Emas.
Segundo a polícia, quem matou foi o cunhado do jovem. O suspeito foi preso uma hora depois, escondido em cima de uma árvore na quadra ao lado. Um adolescente que também teria participado do espancamento fugiu. A polícia ainda não sabe o motivo do crime.
Um pouco mais cedo, por volta das 19h30, um jovem de 17 anos morreu no Hospital de Planaltina depois de levar um tiro em um possível acerto de contas.
Ainda na sexta-feira, outros dois homicídios: um esfaqueado em Taguatinga Sul e o outro baleado no Gama. Nos dois casos, as vítimas teriam envolvimento com o tráfico de drogas.
O oitavo homicídio aconteceu na madrugada de sexta, por volta de 3h30 na QSB 7, em Taguatinga Sul. Foi mais uma vítima de espancamento.
Na delegacia, a polícia informou que João Evangelista Viana, de 52 anos, foi morto pelo irmão Nilcimar Viana, de 49. Segundo as investigações, os dois passaram o dia bebendo em casa. Transtornado, Nilcimar não soube explicar para a polícia por que matou o próprio irmão.
O perfil da maioria das vítimas assassinadas era de jovens que tinham entre 17 e 25 anos. Entre eles, Kaique Cortez, morto aos 19 anos. O rapaz foi espancado com um pedaço de pau. O crime foi por volta das 23h de sexta-feira, na quadra 104 do Recando das Emas.
Segundo a polícia, quem matou foi o cunhado do jovem. O suspeito foi preso uma hora depois, escondido em cima de uma árvore na quadra ao lado. Um adolescente que também teria participado do espancamento fugiu. A polícia ainda não sabe o motivo do crime.
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Em menos de duas horas, mais três homicídios. Dois em Ceilândia e um no Paranoá, onde o marido matou a mulher a facadas e fugiu.Um pouco mais cedo, por volta das 19h30, um jovem de 17 anos morreu no Hospital de Planaltina depois de levar um tiro em um possível acerto de contas.
Ainda na sexta-feira, outros dois homicídios: um esfaqueado em Taguatinga Sul e o outro baleado no Gama. Nos dois casos, as vítimas teriam envolvimento com o tráfico de drogas.
O oitavo homicídio aconteceu na madrugada de sexta, por volta de 3h30 na QSB 7, em Taguatinga Sul. Foi mais uma vítima de espancamento.
Na delegacia, a polícia informou que João Evangelista Viana, de 52 anos, foi morto pelo irmão Nilcimar Viana, de 49. Segundo as investigações, os dois passaram o dia bebendo em casa. Transtornado, Nilcimar não soube explicar para a polícia por que matou o próprio irmão.
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