Planeta Terra, como vai você?
Na reportagem que encerra a série "Nosso tempo", abordamos uma temática inevitável na agenda do século 21: a consciência ambiental
Maria Júlia Lledó
Publicação: 08/12/2013 08:00 Atualização: 06/12/2013 16:46
A preservação do meio ambiente para a garantia de sobrevivência no planeta ganha novos contornos na primeira década do século. Há mais informação disponível; a mídia abriu novos espaços para a cobertura do tema; o ativismo ganhou força com as redes sociais. Paradoxalmente, o crescimento econômico a qualquer custo e, consequentemente, o maior poder aquisitivo da população respondem por uma cadeia vertiginosa de consumo. Em suma: mais indústrias, mais produtos, mais carros, mais lixo e por aí vai. Algozes e, ao mesmo tempo, reféns nesse cenário em desequilíbrio, colhemos resultados preocupantes. E todos eles se refletem no meio ambiente. Segundo relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM), apresentado em julho passado, o período entre 2001 e 2010 foi o mais quente da história e também o mais chuvoso. O levantamento destacou extremos do clima, como enchentes e secas, que ocorreram na última década de uma forma sem precedentes. A OMM também apontou que a temperatura média global nesse período foi de 14,47°C: a mais quente desde 1850. E esse é apenas um entre inúmeros levantamentos que atestam o quanto ainda é preciso ser feito para que a consciência ambiental deságue em uma sociedade e em uma economia sustentáveis. Para refletirmos sobre o assunto, a última reportagem da série “Nosso Tempo” entrevista especialistas que apontaram avanços e retrocessos em quatro temas recorrentes na última década: Código Florestal, consumo consciente, teste em animais e ativismo ambiental. Sem pretensões de que o assunto — tão vasto e complexo — encerre-se aqui, esperamos concluir esta série de matérias com a certeza de que instigamos nossos leitores a buscar novos pontos de vista sobre os grandes temas do presente.
Na reportagem que encerra a série "Nosso tempo", abordamos uma temática inevitável na agenda do século 21: a consciência ambiental
Maria Júlia Lledó
Publicação: 08/12/2013 08:00 Atualização: 06/12/2013 16:46
A preservação do meio ambiente para a garantia de sobrevivência no planeta ganha novos contornos na primeira década do século. Há mais informação disponível; a mídia abriu novos espaços para a cobertura do tema; o ativismo ganhou força com as redes sociais. Paradoxalmente, o crescimento econômico a qualquer custo e, consequentemente, o maior poder aquisitivo da população respondem por uma cadeia vertiginosa de consumo. Em suma: mais indústrias, mais produtos, mais carros, mais lixo e por aí vai. Algozes e, ao mesmo tempo, reféns nesse cenário em desequilíbrio, colhemos resultados preocupantes. E todos eles se refletem no meio ambiente. Segundo relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM), apresentado em julho passado, o período entre 2001 e 2010 foi o mais quente da história e também o mais chuvoso. O levantamento destacou extremos do clima, como enchentes e secas, que ocorreram na última década de uma forma sem precedentes. A OMM também apontou que a temperatura média global nesse período foi de 14,47°C: a mais quente desde 1850. E esse é apenas um entre inúmeros levantamentos que atestam o quanto ainda é preciso ser feito para que a consciência ambiental deságue em uma sociedade e em uma economia sustentáveis. Para refletirmos sobre o assunto, a última reportagem da série “Nosso Tempo” entrevista especialistas que apontaram avanços e retrocessos em quatro temas recorrentes na última década: Código Florestal, consumo consciente, teste em animais e ativismo ambiental. Sem pretensões de que o assunto — tão vasto e complexo — encerre-se aqui, esperamos concluir esta série de matérias com a certeza de que instigamos nossos leitores a buscar novos pontos de vista sobre os grandes temas do presente.
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