O PLANETA ESTAR EM NOSSAS MÃOS, FAÇA SUA PARTE!

TÍTULO DO SEU BLOG - Home

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Agenda 21 Taguatinga - Documento Posse e relatórios gerais


Eixo Temático I - Uso e Ocupação do solo


 Encaminhamentos gerais da plenária: garantir a execução de todas as diretrizes como recomendação da plenária. Eixo Temático I - Uso e Ocupação do solo
Diretrizes
Ações
1. Garantia da expansão urbana e rural ordenadas, prevenindo e combatendo a ilegalidade; impedindo a apropriação e a expansão imobiliária sobre as áreas públicas e particulares de interesse ambiental e Unidades de Conservação, erradicando ocupações irregulares em parques e Áreas de Preservação Permanente – APPs, considerando, porém, as comunidades tradicionais com formas de ocupação que conservam a qualidade dos recursos naturais.
Remover ocupações já existentes em APPs implementar projetos de recuperação das mesmas e atender às famílias de baixa renda afetadas com todas as Políticas públicas necessárias.
Demarcar e proteger as APPs e averbar as reservas legais nas áreas rurais.
Criar o Plano Diretor de Defesa Civil contendo levantamento e análise de áreas de risco – com fundamentação técnica que considere ameaças e vulnerabilidade – em especial de áreas sensíveis, APPs e as suscetíveis à expansão urbana e implementar a capacitação comunitária para implantação do sistema de alerta\ alarme em situações de desastres: incêndios, alagamentos, deslizamentos etc.
2. Cumprimento das leis relacionadas ao Ordenamento Territorial com garantia de que as áreas destinadas a Unidades de Conservação do Sistema Distrital de Unidades de Conservação – SDUC, não tenham sua destinação alterada.
Proibir a redução e a alteração das áreas destinadas a Unidades de Conservação (SDUC) como parques, bosques e reservas, através de leis complementares.
Criar a obrigatoriedade de consulta pública em todas as discussões quando forem propostas modificação no uso e ocupação do solo e nas leis de ordenamento territorial.
3. Elaboração e implementação dos Planos de Desenvolvimento Local – PDL, de forma participativa, considerando a preservação ambiental, destinando áreas públicas para as demandas sociais, uso recreativo e ambiental, com dotação orçamentária do GDF.
Capacitar gestores e equipe técnica para implantar os planos diretores locais validados.
Desenvolver estratégias educativas, seja no âmbito da comunidade escolar ou sociedade civil organizada, para estimular os cidadãos ao exercício da participação (E1-D3-A6)
4. Garantir a celeridade da regularização dos parcelamentos irregulares do DF como forma de ordenar a ocupação já consolidada e planejar o crescimento das cidades para os próximos anos.
Fortalecer o Grupo de Análise e Aprovação de Parcelamentos do Solo e Projetos Habitacionais (GRUPAR - SEDUMA) e ampliar sua autonomia.
5. Monitoramento das restrições, exigências e condicionantes de licenças ambientais e fiscalização ampla e integrada do uso e ocupação do solo, definindo na legislação, demarcando as poligonais e garantindo a manutenção e cercamento de todos os parques das Regiões Administrativas.
Ampliar o número de fiscais, para atuar exigindo a aplicação da lei a partir de multas e sanções punitivas e educativas, devidamente equipados.
Criar Sistema de Fiscalização comunitária para acompanhar denúncias e atualizar as informações das licenças e autorizações de cada RA.
Eixo temático II – Recursos Hídricos e Saneamento
Diretrizes
Ações
1. Preservação e recuperação de APPs e mananciais.
Implantar planos de recuperação de nascentes e recursos hídricos envolvendo a comunidade na conservação e recuperação destas áreas, com incentivos governamentais e de outras entidades, com a extensão por todo o DF dos programas “produtores de água” e de compensação ambiental. (A2+A3)
Identificar, mapear, demarcar, proteger, fiscalizar e restringir o acesso aos mananciais e APPs, promovendo a educação ambiental para a preservação dos recursos hídricos. (A1+A4)
2. Conservação e monitoramento das bacias hidrográficas.
Promover e ampliar a qualidade dos recursos hídricos, por meio de reflorestamento de matas ciliares e de galeria, que possibilite a permanência e a reprodução da biota aquática e terrestre, com especial atenção aos organismos sensíveis.(A2)
Atingir e manter os níveis das variáveis físicas, químicas e biológicas que garantam a classificação dos mananciais (em classe 1) e outros recursos hídricos (em classe 2), segundo resolução CONAMA 357/05. (A3+A4)

Eixo temático III – Áreas Protegidas, Áreas Verdes e Biodiversidade
Diretrizes
Ações
1. Definição, implantação, revitalização e/ou recuperação de áreas protegidas.
Elaborar e implementar planos de manejo das UCs e projetos específicos de reforma e conservação de áreas verdes, incentivando parcerias interinstitucionais.
Definir as poligonais com a devida compensação de áreas degradadas, criação e ampliação de áreas protegidas, identificar e criar corredores ecológicos e executar o registro cartorial de todas as UCs.
2. Preservação e conservação do Bioma Cerrado.
Criar e divulgar programas de incentivo à produção e ao plantio de espécies nativas de todas as fitofisionomias do bioma Cerrado, envolvendo a comunidade local, inclusive nas zonas de amortecimento e unidades de conservação.
Promover a recomposição da fauna e flora, reflorestar com espécies nativas do Cerrado, com atenção para espécies endêmicas e substituir gradativamente as espécies exóticas em áreas protegidas, urbanas e rurais.
3. Proteção efetiva de áreas de mananciais.
Recuperar e proteger as matas ripárias, nascentes, veredas e campos de murundus por meio de programas de educação ambiental e reflorestamento.
Promover Programas e campanhas nas áreas de influência dos mananciais de modo a evitar a contaminação e poluição, incluindo ações de limpeza e revitalização dessas áreas.
4. Gestão, monitoramento e fiscalização de áreas protegidas.
Implantar sistemas avançados da polícia ambiental, bombeiros, brigadas de incêndio, guarda parques que atendam todas as áreas protegidas, a fim de coibir ilícitos ambientais e incêndios florestais.
Implantar programas de proteção e monitoramento da biodiversidade por meio de parcerias público-privadas e efetivar os conselhos gestores das UCs e dos Conselhos Municipais de Defesa do Meio Ambiente COMDEMAS, garantindo a participação da comunidade na gestão das áreas protegida, com a criação de Conselhos Regionais.
5. Promoção de Educação Ambiental e incentivo a pesquisas da biodiversidade em áreas protegidas.
Desenvolver ações de pesquisa envolvendo instituições educacionais, órgãos públicos e sociedade civil com foco em novas tecnologias e culturas da biodiversidade do cerrado, incluindo plantas fitoterápicas com potencial econômico, a fim de subsidiar planos de manejo, dentre outras ações de planejamento.
Criar incentivo de Educação Ambiental por meio de cursos, palestras e projetos envolvendo as RAs, voltada para população com objetivo de conscientizar da necessidade de cuidar do meio ambiente.

Eixo Temático IV – Infraestrutura, Serviços e Sistemas de Circulação

Diretrizes
Ações

1. Garantia de infraestrutura e serviços de saúde.
Mapear e quantificar o desequilíbrio entre oferta de estrutura física/ equipamentos e a demanda e oferta de serviços de saúde.

Garantir a construção e funcionamento, com dotação orçamentária do DF, de postos de saúde, Centros de Atenção Psicossociais – CAPS (AD, 1 e 3), centros de saúde e hospitais em cada região administrativa do DF, garantindo a implementação completa do Sistema Único de Saúde – SUS para as áreas urbanas e rurais, com serviços públicos, sem terceirizações.
2. Melhoria e aperfeiçoamento do sistema de transporte.
Ampliar e melhorar o sistema de transporte em todas as RAs, diversificando os meios de transporte público com a utilização da malha ferroviária já existente, ampliando a malha metroviária, linhas de transporte público, trânsito à pé e ciclovias, dando prioridade aos meios de transporte ecologicamente corretos e a livre concorrência, criando e implementando uma política de educação, responsabilização e fiscalização que garanta a convivência harmônica para diminuir a violência e a poluição no trânsito.
Melhorar, qualificar e implantar a acessibilidade em todos os componentes do meio urbano e rural (calçadas, paradas com abrigo, prédios públicos e privados, áreas e vias públicas, áreas de lazer e arborização), criando políticas de educação, responsabilização e fiscalização para sua efetiva aplicação.
3. Maior acesso da população aos serviços e programas sociais.
Garantir a participação da sociedade civil organizada nos espaços de debate para implementação de serviços e programas sociais e de infraestrutura de forma sustentável com fiscalização.
Ampliar a dotação orçamentária destinada à política de assistência social, garantindo a criação, implementação e manutenção de programas e projetos (assistência, dependência química, saúde mental, reinserção de presos, etc.).
Gestão de resíduos sólidos.
Criação de uma política de gestão de resíduos sólidos pelo Serviço de Limpeza Urbana do DF - SLU, com implementação em todo o DF, e a criação de conselhos regionais de gestão de resíduos sólidos em cada RA, com participação de forma paritária entre órgãos públicos, empresas e sociedade civil, com a atribuição de deliberar e gerir ações e seu financiamento em cada regional. Os representantes dos conselhos locais irão compor o Conselho de Gestão dos Resíduos Sólidos do DF que terá a atribuição de definir as normas gerais e a gestão do Fundo de Gestão de Resíduos Sólidos do DF, destinando e vinculando a Taxa de Limpeza Pública - TLP para um fundo de gestão de resíduos sólidos do DF, gerido pelo conselho Grupo de Resíduos Sólidos - GRS/DF. Responsabilizando o gerador e o transportador de resíduos, constando em alvará de construção e de funcionamento um termo de compromisso sobre sua destinação final.
Implantar e manter a coleta seletiva do lixo em todas as RAs, executada pelo SLU, com servidores concursados; com a criação e manutenção de eco-pontos e centros de triagem em cada RA administrados por cooperativas/associações para onde será destinado o material da coleta seletiva; com a criação e manutenção de usinas e aterros sanitários, para onde serão destinados outros materiais coletados, sob a administração do SLU; garantindo investimentos para educação, orientação e fiscalização (ambiental e de limpeza pública) da comunidade, respeitando-se as deliberações dos conselhos de gestão de resíduos sólidos.
Garantia de infraestrutura e serviços de educação.
Mapear e quantificar o desequilíbrio entre a oferta de estrutura física/ equipamentos e a demanda e oferta de serviços de educação.
Garantir na dotação orçamentária do DF a construção e reforma de escolas em todos os níveis e modalidade de ensino, inclusive creches, para suprir desequilíbrios existentes. (obs. Verificar se não está fora do lugar)
Eixo Temático V - Educação e Cidadania Ambiental
Diretrizes
Ações
1. Implantação e implementação das diretrizes e normas da Educação Ambiental, contribuindo para o fortalecimento da cidadania.
Destinar recursos específicos para programas e projetos para a efetiva implementação da Educação ambiental no DF a serem propostos no Plano Plurianual – PPA, na Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, e na Lei Orçamentária Anual – LOA.
Garantir a distribuição dos recursos para a formação de Coletivos Educadores Ambientais no âmbito da educação formal e não-formal.
2. Fortalecimento da Educação Ambiental no âmbito do ensino
Garantir que as instituições educacionais em todos os níveis e modalidades de ensino incluam nos cursos princípios de educação ambiental em uma
formal e não-formal e demais iniciativas em espaços educadores.
perspectiva de sustentabilidade e do uso racional dos recursos naturais.
Fortalecer e envolver associações e grupos locais para implementar ações de Educação ambiental, dentre elas a construção da Agenda 21.

3. Garantia da incorporação da transversalidade da Educação Ambiental nos projetos políticos pedagógicos de forma multi, inter e transdisciplinar.
Orientar a elaboração, aplicação e avaliação de programas e projetos de Educação Ambiental mediante consultoria de gestores ambientais.

Implementar, fortalecer e ampliar projetos exemplares na área de Educação Ambiental, como por exemplo: Projeto Mãe Ambiente, Escola Bombeiro Mirim, Escotismo, Hortas Comunitárias Pedagógicas, (em áreas devidamente destinadas, educadores itinerantes, entre outros.

4. Fortalecimento do papel da escola como lócus estratégico para o desenvolvimento de projetos de Educação Ambiental
Priorizar a integração entre o poder público, escola e comunidade, incentivando parcerias entre os diversos setores para a realização e fortalecimento de ações exemplares tais como: coleta seletiva, captação de água da chuva e outras, considerando a realidade de cada escola.

Estabelecer espaços de divulgação dos projetos e ações de Educação Ambiental na comunidade.

5. Capacitação de segmentos estratégicos para a adoção da consciência socioambiental.
Estabelecer parcerias públicas e privadas em Educação Ambiental para capacitar profissionais em diversos âmbitos.

Implementar e ampliar as ações da Educomunicação (periódicos, rádios, blogs, sites, redes de educadores ambientais, etc.), considerando os portadores de necessidades especiais.

Eixo Temático VI – Saúde

Diretrizes
Ações

1. Fortalecimento do modelo de gestão do SUS, mediante a incorporação das questões ambientais como ação estratégica para a promoção da saúde da população.
Garantir recursos (humanos, materiais, espaço físico e equipamentos) nas unidades de saúde, com construção, reforma e ampliação, se necessário, para implementar modelo eficiente de gestão de saúde. (D1(A1+A3))

Garantir a formação e a capacitação permanente de profissionais de saúde, com gratificação específica, bem como a capacitação de agentes e lideranças comunitárias para atuarem nas necessidades e demandas de saúde, ambiente e gestão de risco nas localidades. (D1(A4+A7+A5))

2. Implementação de programas e projetos que atendam à saúde de todos os segmentos populacionais, com prioridade para crianças, adolescentes e idosos, incluindo a prevenção do uso abusivo de drogas lícitas, ilícitas, abuso sexual, doenás sexualmente transmissíveis – DST, Síndrome da imunodeficiência – AIDS, doenças crônicas e transtornos mentais, considerando aspectos sócio-ambientais. (EVI, D2)
Criar unidades de atendimentos psicossociais e de reabilitação à dependência química e transtornos mentais para todas as faixas etárias, com prioridade para crianças, adolescentes e idosos em todas as RAs. (E VI D2 A1+A2)

Fortalecer a vigilância em saúde nas cidades, por meio da implementação de ações voltadas à qualidade de vida e prevenção de doenças e à qualificação dos agentes comunitários de saúde para atuarem como agentes ambientais no DF e entorno. (EVI,D2, A3+A6+A7+A4+A5)

3. Apoio aos mecanismos e estratégias de promoção da saúde com qualidade de vida. (D3, D4)
Assegurar investimentos para a pesquisa e aplicação da medicina convencional (alopatia) e não-convencional (tradicional), e o manejo sustentável do nosso bioma para o uso medicinal e alimentar. (EVI D4 A1+A2)

Fortalecer a produção e o consumo de produtos orgânicos, plantio de espécies do cerrado, fortalecimento e criação de hortas comunitárias e escolares e conscientização nas escolas para o consumo de alimentação saudável. (EVI, D3, A1+A2)

4. Fortalecer a mobilização social no combate a endemias e epidemias. (D5)
Criação de campanhas permanentes de conscientização da população com a participação dos Conselhos de controle social, líderes comunitários, Organizações não-governamentais – ONGs, estudantes, órgãos governamentais para atuarem na prevenção das endemias, com a utilização de meios de comunicação de massa, como por exemplo, internet, jornal, TV, Rádio, panfletos, palestras entre outros. (D5, A1+A2+A3)

5. Fortalecer a política na área de doação de órgãos e sangue. (D6)
Criação de núcleos especializados em coleta e transplante de órgãos, coleta de sangue e armazenamento de cordão umbilical nos hospitais do DF. (EVI, D6, A1)

Reforçar campanhas para a doação de órgãos e de sangue. (EVI, D6, A2)

Eixo VII - Atividades no Meio Rural

1. Implantação de ações agroflorestais para a recuperação de áreas degradadas gerando melhor utilização da terra.
Prestar assistência técnica em todas as fases do processo agroflorestal, como vem sendo feito por órgãos governamentais.
Capacitar o trabalhador rural e subsidiá-lo com recursos materiais e financeiros tais como: mudas e máquinas agrícolas, com a finalidade de mantê-lo no campo com sustentabilidade.
2. Redução de impactos ambientais ocasionados pela agricultura e pela pecuária, por meio da incorporação dos princípios da agroecologia.
Fiscalizar de modo efetivo a atuação de empresas agrícolas em propriedades rurais.
Subsidiar sistemas de irrigação planejados conforme demanda para cultivo e disponibilidade de água, respeitando as boas práticas agrícolas para conservação de solo e águas.
3. Controle de uso de agrotóxicos e medicamentos veterinários na atividade rural.
Ampliar as campanhas educativas sobre o uso adequado de agrotóxicos (venda, uso e destinação das embalagens) e o sistema de fiscalização e coleta das embalagens.
Estimular a adoção de práticas agroecológicas de produção facilitando o acesso a pesquisas com o objetivo de reduzir o uso de agrotóxicos.
4. Redução de incêndios florestais e queimadas no meio rural.
Promover campanhas educativas, continuadas e preventivas sobre redução de queimadas e prevenção de incêndios florestais.
Incentivar a formação voluntária de comunitários e de agentes da defesa civil. Ex: brigadista.
5. Incentivo ao turismo rural nas pequenas propriedades.
Promover programas com atividades culturais educacionais e ambientais no meio rural.
Promover divulgação na área do turismo rural, com recursos públicos e privados.
Eixo temático VIII – Cultura e Patrimônio Histórico Cultural
1. Aprofundar o conhecimento da população do DF a respeito de sua diversidade cultural e ambiental.
Criar, no sistema público e comunitário de comunicação do DF, programação que contemple a diversidade e sustentabilidade cultural e ambiental local.
Proporcionar a criação de produtos artístico-culturais em todas as linguagens, sobre a temática sócio-ambiental.
2. Instituir a Conferência Distrital da Agenda 21 como política de Estado, garantindo que suas diretrizes e decisões sejam incorporadas nos PPAs, LDOs e LOAs do DF.
Mobilizar os fóruns já existentes nas áreas de Cultura e Meio Ambiente para garantir essa diretriz.
3. Fortalecer a cadeia produtiva local das manifestações ligadas a Cultura e Meio Ambiente.
Mapear e pesquisar as cadeias produtivas, suas potencialidades e carências.
Formular e instituir políticas públicas para o fortalecimento dessas cadeias produtivas, incluindo a formação profissional na perspectiva da sustentabilidade.
4. Criar e implementar políticas de urbanização e arborização com espécies nativas do bioma Cerrado em todas as cidades do DF.
Promover campanhas educativas, culturais e ambientais para envolver a comunidade na manutenção dessas políticas.
Criar programas de estímulo, via igrejas, escolas e associações de moradores, para que árvores sejam adotadas pelos moradores e comunidades perto delas.
5. Reconhecimento, defesa, preservação e valorização do patrimônio arqueológico, histórico, artístico, arquitetônico, cultural e natural do bioma Cerrado.
Implantar e fortalecer roteiros turísticos que articulem patrimônios artístico-culturais, meio ambiente, tecnologias, saberes e fazeres.
Garantir orçamento para a manutenção dos bens patrimoniais culturais e ambientais.
Eixo Temático IX – Comunicação e Mobilização para a Sustentabilidade
1. Promoção de campanhas educativas de sensibilização ambiental para a população.
Proporcionar acesso a informações sobre coleta seletiva, destinação de resíduos sólidos, uso racional de recursos naturais, proteção de áreas de preservação ambiental, por meio de campanhas, materiais didáticos, cursos, palestras e mobilizações, com o apoio dos diversos segmentos sociais e com parcerias público-privadas. Até mesmo com a utilização de alto-falantes nas redes de supermercados, rodoviárias, metrôs e trens.
2. Criação de espaço permanente de debate socioambiental e de campanhas de „‟Educomunicação”.
Criar obrigatoriedade de cessão de espaço nos veículos de comunicação de massa, para promover a educação ambiental com enfoque em políticas públicas de gestão de resíduos sólidos, gestão de recursos hídricos, responsabilidade social e uso racional dos recursos naturais e para difundir as ações
governamentais pertinentes a Agenda 21, junto às RAs.

Criar a obrigatoriedade da implantação e manutenção de Núcleos de Educação Ambiental que possuam ouvidorias públicas, objetivando resgatar e difundir relações ecológicas, sociais, históricas e culturais, bem como formar multiplicadores.

3. Criação de ações para o fortalecimento das organizações da sociedade civil para a eficácia da implementação da Agenda 21.
Implementar o controle social na questão ambiental, por meio de Conselhos Distrital e Regionais de Meio Ambiente, para efetivação da Agenda 21, comprometendo o Poder Legislativo, Gestores Públicos e tomadores de decisão.

Garantir políticas públicas de incentivos no DF, voltadas para o consumo consciente, reciclagem de resíduos e uso racional dos recursos, efetivando o processo participativo em curso (Agenda 21), na busca do desenvolvimento sustentável.

4. Aprovação, implementação e divulgação do Código Sanitário, do Código Ambiental e do Código de resíduos sólidos.
Mobilizar a comunidade para cobrar da Câmara Legislativa do DF a aprovação do Código Sanitário do DF.

Divulgação, por meio de campanhas e instrumentos de Educomunicação, dos Códigos citados na diretriz.

Eixo X – Temas livres

1. Condicionar a implantação de aterros sanitários e usinas de compostagem a estudos técnicos avançados, esclarecimento e consulta popular por meio de audiências públicas e plebiscitos.
Informar e esclarecer as comunidades sobre questões ambientais, sociais e econômicas, referentes à implantação de aterros sanitários e de usinas de compostagem.

Realizar plebiscitos e audiências públicas sobre a implantação ou não de aterros sanitários e de usinas de compostagem. (Começar por Samambaia – RA XII, que está na iminência de ter implantado um aterro sanitário nos limites da ARIE JK, sem esclarecimentos e consulta popular).


  



Relatório Geral das Atividades desenvolvidas pela Comissão Permanente da Agenda 21 de Taguatinga – Distrito Federal no ano de 2013


Aos vinte e sete dias do mês de dezembro do ano de dois mil e treze, às 09 horas, na residência do Professor Davi Silva Fagundes – Presidente da Agenda 21 Local de Taguatinga, juntamente com o Dr. José Ferreira Simões - Secretário Executivo e o Senhor Valdemar Lima Rodrigues, após levantamento das atividades desenvolvidas pela AGENDA 21 LOCAL DE TAGUATINGA no decurso do ano de 2013, passamos a relatar e avaliar todo o trabalho desenvolvido na Região Administrativa de Taguatinga - Distrito Federal:

1. Expedição de 07 (sete) ofícios a diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (Governador do  Distrito Federal; Presidência da Câmara Legislativa do Distrito Federal; Secretaria de Estado de Defesa Civil; Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos; Secretaria de Estado de Educação) – Governo Federal – (Ministério da Educação; Ministério do Meio Ambiente; IPHAN-DF) e Instituições de Ensino Superior (Faculdade Anhanguera e Faculdade LS), tendo como prioridades:
1.1. Elaboração do Plano Estratégico de Defesa Civil de Taguatinga, com respectivo diagnóstico dos pontos de risco e vulnerabilidade de Taguatinga;
1.2. Construção do 1º Museu Arqueológico do Distrito Federal – Professor Paulo Bertran;
1.3. Plano Estratégico de Segurança Pública de Taguatinga;
1.4. Projeto Escola Sustentável – Centro de Ensino Fundamental 19 – Taguatinga Norte;

2. Atas e releases das reuniões extraordinárias, relatando os andamentos dos trabalhos realizados durante esse período; (Atas em anexo)

3. Promoção de Palestras Informativas nas Unidades de Ensino Superior (Faculdade Anhanguera - Faculdade LS) e no Centro de Ensino Fundamental 19 de Taguatinga Norte, divulgando o importante papel da Comissão da Agenda 21 Local de Taguatinga, visando à qualidade socioambiental na Região Administrativa e Entorno;

4. Participação nas Reuniões Ordinárias e Extraordinárias do Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal, para revisão e publicação das deliberações da I Conferência da Agenda 21 do Distrito Federal, no documento final – Plano de Desenvolvimento Sustentável do Distrito Federal; Conselho de Segurança de Taguatinga, tendo como foco a elaboração do Plano Estratégico de Segurança e Defesa Social de Taguatinga e realização do I Seminário de Segurança Pública de Taguatinga em março de 2014; Conselho Regional de Saúde de Taguatinga – revisão da I Conferência de Saúde de Taguatinga (2011) e formação do GT Fórum de Saúde de Taguatinga (2013) para avaliação das deliberações da I Conferência de Saúde de Taguatinga; do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranoá, garantindo a execução do Plano de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos do Distrito Federal e do Plano de Bacias; Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal, apresentar problemas na Bacia Hidrográfica do Rio Descoberto, na necessidade de criar os Comitês das Bacias Hidrográficas do Rio Descoberto, Corumbá, São Bartolomeu e São Marcos, por apresentarem problemas dissonantes, pontuais e específicos nas suas Bacias em relação ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranoá;

5. Participação das reuniões Ordinárias e Extraordinárias do Conselho de  Transparência e Controle Social do Distrito Federal da Secretaria de Transparência e Controle Social do Distrito Federal, para a realização da I Conferência de Transparência e Controle do Distrito Federal; Foram realizadas as reuniões com o GTs, com ênfase de atuação da Transparência e Controle Social nas Regiões Administrativas e a formação dos Conselhos Regionais de Transparência e Controle Social nas Regiões Administrativas; apoio aos trabalhos de formação e implantação das Agendas 21 nas Regiões Administrativas; conforme memoriais das reuniões

6. Participação no I Seminário de Transparência e Controle Social do Distrito Federal: Experiências, análises e desafios - realizado no auditório do Ministério Público do Distrito Federal em 06 de dezembro de 2013;

7. Participação no I Encontro Internacional de Intercâmbio Técnico em Educação Fiscal; realizado pela ESAF – Escola de Administração Fazendária, apresentação do painel VI: Experiências de Educação Fiscal não formal no Brasil – Concursos de monografia, redações e desenhos e vídeos;

8. Apresentação do Projeto Adote um Parlamentar na 3ª Mostra de Educação Fiscal para a Cidadania, na ESAF – Escola Superior de Administração Fazendária; desenvolvido no Centro de Ensino Fundamental 19 – Taguatinga Norte;   

9. Participação nas reuniões do Comitê Organizador Distrital do Distrito Federal, para a realização da IV Conferência Infanto Juvenil do Meio Ambiente do Distrito Federal, apresentando o Projeto Escola Sustentável do Centro de Ensino Fundamental 19 – Taguatinga Norte;  

10. Participação na IV Conferência Infanto Juvenil do Meio Ambiente do Distrito Federal – os Delegados Julia Gonçalves de Oliveira e Emerson Caetano Matos foram eleitos pelo Centro de Ensino Fundamental 19 – Taguatinga Norte; A Conferência Distrital ocorreu na EAPE – Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação do Distrito Federal nos dias 07 e 08 de novembro de 2013. O Delegado Emerson Caetano Matos foi eleito Delegado representando o Distrito Federal e participou da IV Conferência Nacional Infanto Juvenil do Meio Ambiente em Luziânia – GO, nos dias 23 a 27 de novembro de 2013, juntamente com outros 17 Estudantes eleitos no Distrito Federal; Estamos aguardando o Relatório do NEA – Núcleo de Educação Ambiental da SEDF; (em anexo Carta do Coletivo Jovem do DF e dos Professores da Rede de Ensino na Conferência)
                                                                                        
11. Reunião para formação de parceria com a Faculdade LS, Secretaria de Transparência e Controle do Distrito Federal, Conselho Regional de Saúde de Taguatinga e o Instituto de Fiscalização e Controle de Brasília; para instituição do Observatório de Saúde do Distrito Federal, este ficará sob a responsabilidade da Faculdade LS e Conselho Regional de Saúde de Taguatinga, e servirá de plataforma de pesquisa aos Graduandos de Saúde da Faculdade, além de promover ampla divulgação dos recursos da Saúde do Distrito Federal à população;

12. Reunião com os representantes do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Distrito Federal e SEMARH – Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal, (Dra Maria Clara, Dra Profa Rosângela, Cadú, Pedro Celso e Prof Davi Silva Fagundes) para a constituição e implantação do Conselho Gestor da ARIE-JK, conforme documento assumindo o compromisso em efetivar os Conselhos Gestores das ARIEs no Distrito Federal no segundo semestre de 2012, sob a responsabilidade do IBRAM;

13.  Apresentação do Projeto da Dra Tauana Ramthum – EcoMuseu do Cerrado da ARIE-JK – pesquisa realizada na Universidade de Brasília em parceria com a Universidade de Turim – Itália,  no IPHAN – DF;

14.  Apresentação do trabalho de pesquisa da Faculdade Anhanguera na ARIE-JK - Portfólio da ARIE-JK - pela Bióloga Simone Vilela, e Dra Tauana Ramthum – EcoMuseu do Cerrado da ARIE-JK, na Secretaria de Governo do Distrito Federal;

15. Apresentação do Relatório Técnico dos encaminhamentos feitos pelo Governo Brasileiro no pós-Rio + 20, após solicitação ao Presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, através do ofício nº 004/2013 ATS CMDS e resposta do Ministério do Meio Ambiente, através do Ofício nº 572/2012/ASIN/MMA ao Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal, Rede Agenda 21 do Distrito Federal e demais Autoridades do Governo do Distrito Federal (em anexo);

16. Participação no Curso de Formação em Prevenção do uso de drogas - Capacitação para Conselheiros e Lideranças Comunitárias - 5ª Edição, promovido pela Universidade Federal de Santa Catarina;

17. Participação no 2º Encontro Nacional de Dados Abertos, promovido pelo Ministério do Planejamento, realizado na ESAF – Escola de Administração Fazendária nos dias 21 e 22 de novembro de 2013;

18. Participação na Comissão Eleitoral do Conselho Comunitário de Segurança de Taguatinga;

19. Participação no Seminário Água, Comunicação e Sociedade no Ano Internacional de Cooperação pela Água, realizado pela Agência Nacional de Águas no Museu Nacional de Brasília;

20.  Participação como palestrante no Núcleo de Formação e Pesquisa em Justiça Comunitária, com o tema: Meio Ambiente e Sociedade;  

21. Participação no I Seminário de Transparência e Controle Social do Centro de Ensino Fundamental 19 – Taguatinga Norte;  

22. Participação do Fórum Diagnóstico e Novos Rumos para a Educação Ambiental no Distrito Federal, organizado pelo Instituto Brasília Ambiental – IBRAM e parceria com o consultor técnico Sérgio Ribeiro – Projeto da UNESCO – Cooperação Técnica Internacional para a Qualificação da Gestão Ambiental – no Jardim Botânico de Brasília;

23. Participação do GT – Grupo de Trabalho do Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal, realizado no IESB – Instituto de Educação Superior de Brasília, em contribuição do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Distrito Federal;

24. Participação no I Seminário dos Objetivos do Milênio, promovido pelo Núcleo Regional Noroeste dos Objetivos do Milênio, realizado na Universidade Católica de Brasília;

 25.  Participação do GT – Grupo de Trabalho de Educação Patrimonial, formado na SEDF – Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal e o IPHAN – Nacional, para a realização do Curso de Educação Patrimonial aos Professores da Coordenação Regional de Ensino de Sobradinho. Foi definido no GT que no ano de 2014, o mesmo curso será promovido em Taguatinga, priorizando as questões dos Sítios Arqueológicos na ARIE-JK – Área de Relevante Interesse Ecológico JK, envolvendo as Regiões Administrativas de Taguatinga, Ceilândia e Samambaia;

26. Participação na Sessão Solene em Comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente e aos 10 Anos do EcoCâmara, promovido pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados e Coordenação Geral do EcoCâmara, no Plenário da Câmara dos Deputados – Brasília;   

27. Participação na IX Semana Acadêmica da Faculdade LSDesenvolvimento e Cidadania, na palestra sobre o tema: Interdisciplinaridade na Pós-Graduação: Possibilidades e perspectivas fora da área da Biologia;

28. Participação na IX Semana Acadêmica da Faculdade LSDesenvolvimento e Cidadania, na palestra sobre o tema: Biodireito;

29. Participação na solenidade de criação e fundação do Observatório Social de Brasília, vinculado ao Instituto de Fiscalização e Controle de Brasília, representando a Comissão Permanente da Agenda 21 de Taguatinga e a Faculdade LS, que está implantando o Observatório de Saúde do Distrito Federal; (reportagem em anexo)


Avaliação dos trabalhos e Recomendações gerais


O Professor Davi Silva Fagundes – Presidente da Agenda 21 Local de Taguatinga e os demais presentes avaliaram os trabalhos e comentaram durante a realização das ações da Agenda 21 de Taguatinga, acerca das grandes dificuldades em prestar um trabalho de qualidade aos usuários que nos procuram, pelas dificuldades de apoio gestor dos órgãos Federais e Distritais, em relação a espaço não oferecido pela Administração Regional de Taguatinga para atendimento, inexistência de material de escritório – computadores – notebook – impressora – carro e outros materiais de suma importância para a prestação de um serviço de qualidade para a população, monitoramento e preservação do ambiente de Taguatinga;

ü    Destacamos a necessidade dos Administradores Regionais e suas Equipes Gestoras, bem como os membros das Comissões locais realizarem cursos de capacitação e especialização, melhorando a qualidade de prestação dos serviços da Agenda 21 Local para a comunidade de Taguatinga, com foco no Programa Cidades Sustentáveis;

ü    Lamentamos o episódio ocorrido no mês de novembro de 2013 na Administração de Taguatinga, em que o Administrador Regional de Taguatinga - Carlos Jales foi exonerado pelo Governador do Distrito Federal, por estar envolvido em corrupção, juntamente com funcionários da Administração de Taguatinga, pela liberação e venda de Alvarás de construção, sendo deflagrada a Operação Átrio pela Polícia Civil, Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. (links das reportagens sobre o assunto).

 Repudiamos veementemente toda e qualquer ação de corrupção, ação fraudulenta que venha lesar o Patrimônio Público Ambiental (Meio Ambiente e seus recursos) e o erário público.

ü    Ressaltamos como ponto crucial para o êxito das ações das Agendas 21 Locais nas Regiões Administrativas, em caráter de urgência (inclusão no PPA – LOA) – de destinação permanente de recursos financeiros do Governo do Distrito Federal e Governo Federal, na melhoria dos trabalhos já realizados pelas Agendas 21 Locais nas Regiões Administrativas do Distrito Federal; (Exemplos: Agenda 21 de Taguatinga; Agenda 21 do Gama; Agenda 21 de Sobradinho; Agenda 21 de Santa Maria)

ü   Elaboração de quadro de ações para a implantação das Agendas 21 Locais nas Regiões Administrativas que não foram contempladas com esse trabalho de grande relevância para a sustentabilidade local, ação iniciada em novembro de 2012 pelo Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal, através da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal – Subsecretaria de Sustentabilidade Ambiental, com execução no próximo ano de 2013/2014;

ü    Retomada e fomento junto aos Membros do Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal, na elaboração da II Conferência da Agenda 21 do Distrito Federal;

ü    Diagnóstico da situação das Bacias Hidrográficas do Distrito Federal e seus impactos na qualidade das águas das nascentes e Áreas de Preservação de Nascentes na qualidade de vida da população do Distrito Federal; 

ü    Publicação e ampla divulgação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Distrito Federal, através das deliberações aprovadas pelos Delegados na I Conferência da Agenda 21 do Distrito Federal em 2010; Ressaltamos a necessidade da promoção de solenidade de apresentação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Distrito Federal às Autoridades do Governo do Distrito Federal, Câmara Legislativa do Distrito Federal, Governo Federal, Congresso Nacional, OAB-DF, Representação Diplomática no Distrito Federal, ONU, UNESCO, PNUMA, Instituições de Ensino Superior no Distrito Federal; Representantes dos Governos dos Estados da Federação com sede no Distrito Federal; Administrações Regionais; Sociedade Civil Organizada e mídias;

ü     Intensificação e formação de GT Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal (Grupo de Trabalho Parlamentar) intensificando junto a Câmara Legislativa do Distrito Federal e as Secretarias de Estado do Governo do Distrito Federal, em especial a Casa Civil do Governo do Distrito Federal, Secretaria de Estado de Governo, as Secretarias de Estado de Assuntos Estratégicos, Secretaria de Estado de Transparência e Controle Social, Secretaria de Planejamento, Secretaria de Estado de Fazenda e Secretaria de Estado de Educação – Núcleo de Educação Ambiental, Escola da Natureza, Coordenações Regionais de Ensino do Distrito Federal e Universidades / Faculdades do Distrito Federal, na formalização de parcerias para captação e destinação de recursos, contemplando as ações do Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal para a implantação das Agendas 21 Escolares nas Unidades de Ensino do Distrito Federal e da Rede Agenda 21 do Distrito Federal, com  a ampla divulgação através de Palestras e cursos de formação;

ü    Criação de site das Agendas 21 Locais do Distrito Federal e inclusão de link no site da Semarh – Ibram e Administrações Regionais;

links associados:



ü    Ficou de no mês de março de 2014 – apresentarmos proposta das ações dos GTs (Grupos de Trabalho da Agenda 21 de Taguatinga) ao Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal, que deverá ser encaminhado aos Órgãos de Ambientais do Governo Federal – MMA e Governo do Distrito Federal para as providências necessárias, quanto aos recursos para a melhoria e execução da Agenda 21 Local de Taguatinga e demais Agendas formadas nas RAs – devendo contemplar as Bacias Hidrográficas a que pertence.

 A reunião foi encerrada às 12 horas com o apoio de todos os encaminhamentos feitos e orientações apresentadas na reunião, devendo os membros, receberem uma cópia do Relatório. O Professor Davi Silva Fagundes, agradeceu a presença e a participação exemplar de todos os membros nos trabalhos realizados no ano de 2013, acreditando que no ano vindouro, a atuação da Agenda 21 Local de Taguatinga – continuará primando pela qualidade da prestação dos seus serviços à comunidade em defesa e preservação do Meio Ambiente para as atuais e futuras gerações. Eu, __________________________ Dr. José Ferreira Simões – Secretário Executivo – lavrei e assino o presente relatório em 03 (três) vias, juntamente com o Professor Davi Silva Fagundes ____________________________ Presidente da Agenda 21 Local de Taguatinga, passando todo o seu teor ao Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal, aos órgãos do Governo do Distrito Federal e Governo Federal, signatários dos trabalhos da Agenda 21 Locais no Brasil, para que produzam os efeitos legais.


Professor Davi Silva Fagundes      
                 Presidente
    Dr. José Ferreira Simões
Secretário Executivo


A  N  E  X  O  S


Ata da Terceira Reunião Ordinária da Comissão Permanente da Agenda 21 de Taguatinga – dia 09/04/2013
                                                                                                                
Aos quatro dias do mês de abril do ano de dois mil e treze, às 20 horas, no auditório da Administração Regional de Taguatinga, presentes o Professor Davi Silva Fagundes – Presidente da Agenda 21 Local de Planaltina, juntamente com o Dr. José Ferreira Simões - Secretário Executivo, Senhor Valdemar Lima Rodrigues, Emir Curado, Rosemary Santos de Oliveira, Sandra Duailibe Lustosa, Julita S. Macedo, Luciano Santos Barboza Filho e Ronaldo Seggiaro (lista de presença em anexo), para a realização da III Reunião Ordinária da Comissão Permanente da Agenda 21 de Taguatinga, com a seguinte ordem do dia: Leitura e aprovação da Ata da reunião anterior (12/03/2013) que foi aprovada por unanimidade sem ressalvas; Definição dos Grupos de Trabalho para a elaboração de diagnóstico e mapeamento das áreas a serem estudadas: Saúde – Educação – Segurança – Meio Ambiente – Recursos Hídricos – Resíduos Sólidos – Transporte – Mobilidade Social – Riscos Ambientais – Cenarização futura de todos os focos estudados, entre outras áreas a serem analisadas pelos GTs, apresentando soluções sustentáveis nas áreas problema, que servirá para a elaboração do Plano Estratégico Sustentável de Taguatinga (Agenda 21), que deverá ser apresentado no Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal e demais autoridades do Governo Federal e Governo do Distrito Federal. O Professor Davi Silva Fagundes apresentou um panorama geral das situações problemas que a Região Administrativa de Taguatinga vem atravessando e que precisa de medidas urgentes para reverter o quadro atual de degradação socioambiental, que envolve diretamente a ARIE-JK (Área de Relevante Interesse Ecológico Juscelino Kubistchek); Relatou que Taguatinga é uma das Cidades do Distrito Federal a ter um número expressivo da Dengue, tendo em vista, que as Cidades de Ceilândia e Samambaia também apresentam esse número alto de vitimados. Informou que o Projeto de combate a Dengue estão parados em Taguatinga. Que foi apresentado pelo Dr. José Ferreira Simões, o projeto de combate a dengue na Secretaria de Estado de Educação, tendo acatado as ações de prevenção nas Escolas; Que os recursos destinados para essa ação nas Escolas de Taguatinga, não foram liberados em decorrência da burocracia, ficando a população em situação de alto risco quanto ao combate ao mosquito, que deve ser permanente; Que solicitará informações à Administração Regional de Taguatinga e ao Conselho Regional de Saúde de Taguatinga a respeito dos focos e programa de permanente de prevenção nas Escolas de Taguatinga; Informou que as Cidades do Gama, Santa Maria, Sobradinho I e II, estão avançadas no processo de Implantação da Agenda 21 Local; Que as Cidades do Núcleo Bandeirante, Guará, Riacho Fundo I e II, estão sensibilizados para a formação e implantação da Agenda 21 Local, após palestra informativa realizada no Centro de Ensino Médio 01 – Núcleo Bandeirante, aos interessados; Comentou sobre a ARIE-JK (Sítios Arqueológicos), que com as escavações nos dois Sítios, foram encontrados 35 mil artefatos; Que as peças estão sob os cuidados do IGPA – Instituto Goiano de Patrimônio Arqueológico da Pontifícia Universidade Católica de Goiás; Que em recente reunião com o Exmo Subsecretário da Cultura e Assessores, ficou definida a formação de um Grupo de Trabalho – com publicação pelo IPHAN-DF, que tratará diretamente das questões de repatriamento das peças, projeto de consultoria para a construção do Museu Arqueológico do Distrito Federal – Professor Paulo Bertran; Que a Dra Renata de Godoy, apresentou Tese de Doutorado na Universidade da Flórida – Estados Unidos da América, tratando dos Sítios Arqueológicos da ARIE-JK; A Tese foi apresentada pelo Professor Davi Silva Fagundes ao IPHAN-DF, aos cuidados da Dra Maria Clara – Arqueóloga, que está a frente dos trabalhos dos Sítios Arqueológicos na ARIE-JK; Que está muito preocupado com a situação da ARIE-JK, por sofrer alto impacto ambiental, principalmente nas áreas de preservação permanente de nascentes, que estão sendo aterradas, para construção e servir de grilagem de terras; Que solicitou agendamento na Administração Regional de Taguatinga, para reunião em com os Administradores Regionais de Ceilândia e Samambaia, para tratar em conjunto com o IPHAN-DF, das questões pertinentes da ARIE-JK, devendo haver maior envolvimento dos gestores locais; A Agenda 21 de Taguatinga, está buscando parcerias com as Universidades e Faculdades em Taguatinga, para auxiliar nas pesquisas da ARIE-JK, devendo os graduandos inseridos nos GTs, fazendo o levantamento dos problemas em cada área e apresentar os resultados das pesquisas (TCCs) nas Academias, na Administração Regional de Taguatinga, Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal e demais autoridades do Governo do Distrito Federal, para servir como instrumentos e decisões de políticas públicas desenvolvidas na RA – Taguatinga (ARIE-JK); Após as explanações, o Dr. José Ferreira Simões, apresentou os Grupos de Trabalho, ficando assim constituídos: Grupo I – Educação, Saúde e Cidadania – Julita Araújo Macedo, Sandra Duailibe Lustosa, Rosemary Santos de Oliveira e Ronaldo Seggiaro (Assessor do Deputado Joe Valle); Grupo II – Davi Silva Fagundes, Luciano Santos Barboza Filho; Grupo III – Emir Curado, Maria Eliza Curado; Grupo IV – Valdemar Lima Rodrigues, José Salmeron; O Dr. José Ferreira Simões, informou dos projetos da APV – Amigos do Peito Verde e da sua ausência por algum tempo dos trabalhos da Agenda 21 de Taguatinga, por ter recebido proposta de trabalho na Bahia e no Pará, para desenvolver Educação Ambiental nessas localidades. A reunião foi encerrada às 22 horas com o apoio de todos os encaminhamentos feitos e orientações apresentadas na reunião, devendo os membros, receber uma cópia da Ata, para ciência e aprovação via internet. O Professor Davi Silva Fagundes, agradeceu a presença e a participação exemplar de todos os membros nos trabalhos realizados pela atuação da Agenda 21 Local de Taguatinga – primando pela qualidade da prestação dos seus serviços à comunidade em defesa e preservação do Meio Ambiente para as atuais e futuras gerações. Eu, _______________________ Rosemary Santos de Oliveira – Secretariei a  reunião, lavrei e assino o presente relatório em 02 (duas) vias, juntamente com o Presidente da Agenda 21 Local de Taguatinga - Professor Davi Silva Fagundes _________________________ passando todo o seu teor aos órgãos do Governo do Distrito Federal – Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal e Governo Federal, signatários dos trabalhos da Agenda 21 no Brasil, para que produzam os efeitos legais.

Professor Davi Silva Fagundes                     Professora Rosemary Santos Oliveira
               Presidente                                                              Secretária


Ata da Quarta Reunião Ordinária da Comissão Permanente da Agenda 21 de Taguatinga – dia 14/05/2013


Aos quatorzes dias do mês de maio do ano de dois mil e treze, às 19h30, no auditório da Administração Regional de Taguatinga, presentes o Professor Davi Silva Fagundes – Presidente da Agenda 21 Local de Taguatinga, juntamente com os Senhores Valdemar Lima Rodrigues, Professor Lauro César Pereira da Silva, Harllei Mazetti, Sandra Duailibe Lustosa, Julita S. Macedo, Luciano Santos Barboza Filho, Dra Tauana Ramthum do Amaral, José Salmeron Dias Ribeiro e Raimundo Soares de Sousa Filho, (lista de presença em anexo), para a realização da IV Reunião Ordinária da Comissão Permanente da Agenda 21 de Taguatinga, com a seguinte ordem do dia: Leitura e aprovação da Ata da reunião anterior (09/04/2013) que foi aprovada por unanimidade sem ressalvas; O Professor Davi Silva Fagundes, informou da parceria que a Agenda 21 de Taguatinga está realizando com a Faculdade Anhanguera, com cerca de aproximadamente 40 graduandos do curso de Ciências Biológicas, que farão levantamento diagnóstico da situação ambiental do Distrito Federal e da ARIE-JK (Área de relevante Interesse Ecológico Juscelino Kubistchek), construirão artigos a serem publicados com a tônica da consciência e articulação ambiental. A Ata será encaminhada às autoridades competentes para conhecimento e providências advindas da reunião. O Professor Davi Silva Fagundes ratificou que a Agenda 21 de Taguatinga é referência de Educação Ambiental no Distrito Federal, estendendo seus trabalhos e ações, na formação das Agendas 21 Locais de Sobradinho, com ênfase aos trabalhos do GT Ribeirão Sobradinho; Informou dos encaminhamentos realizados à varias autoridades do Governo do Distrito Federal e Governo Federal, da Carta Ambiental de Taguatinga – 2012, apresentando problemas pontuais da ARIE-JK, que até a presente data, não houve sequer atendimento e providências as orientações apresentadas na Carta Ambiental de Taguatinga, por parte das autoridades constituídas; Comentou do Projeto Escola Sustentável do Centro de Ensino Fundamental 19 – Taguatinga Norte, que os alunos estão empenhados para os trabalhos da IV Conferência Infanto Juvenil do Meio Ambiente do Distrito Federal, projeto este, encaminhado às seguintes autoridades: Ministro de Estado da Educação – Dr. Aluizio Mercadante, Ministra de Estado do Meio Ambiente  - Dra Izabella Teixeira, Governador do Distrito Federal – Dr. Agnelo Queiroz, Secretário de Estado da Educação do Distrito Federal – Professor Denilson Bento da Cunha e Presidência da Câmara Legislativa do Distrito Federal – Deputado Wasny de Roure, para conhecimento dos problemas estruturais existentes no Centro de Ensino Fundamental 19 – Taguatinga Norte, cujo objetivo principal é a constituição da Primeira Escola Sustentável do Distrito Federal; Apresentou aos presentes a Dra Tauana Ramthum, para expor o trabalho de pesquisa – intervenção na ARIE-JK: Criação do EcoMuseu do Cerrado na ARIE-JK, que possui como foco principal, a valorização do patrimônio histórico – arqueológico – cultural e ambiental de nossa Cidade, informou do uso e ocupação desordenada do território, uso do solo, destacando a importância dos Parques do Cortado, Boca da Mata (campos de murundus – que servem como recarga de aquífero do Córrego Taguatinga), Saburo Onoyama, Três Meninas e Gatumé, loteamentos irregulares as margens das nascentes do Córrego Taguatinga que afetam diretamente sua vazão e qualidade das águas; destacou as características naturais de todo o bioma do Cerrado na ARIE-JK, vegetação, solo, recursos hídricos, os setes sítios arqueológicos que estão inseridos na ARIE-JK; O Professor Davi Silva Fagundes ressaltou a importância de aproximadamente cinco cachoeiras no Ribeirão Taguatinga, que precisam de um monitoramento mais próximo pelas Academias e Entidades Ambientais, salvaguardando sua beleza cênica, com destaque a Educação Ambiental envolvendo Faculdades e Escolas das três Regiões Administrativas que abraçam a ARIE-JK (Taguatinga – Ceilândia e Samambaia);
A Dra Tauana, destacou a grande importância de ser desenvolvido na ARIE-JK o Ecoturismo, com a prática de esportes em ambientes naturais, arborismo, circuito de caminhada e ciclismo em áreas verdes, ecogênese que trata da recuperação do solo e áreas de preservação permanente, recursos hídricos, renovação da vegetação; Este estudo de pesquisa foi apresentado na Universidade Turim – Itália. Foi apresentado ainda no IPHAN-DF, à Dra Maria Clara com o intuito de servir como referência e relevância dos aspectos e das estruturas quanto ao enorme patrimônio social, cultural, arqueológico e ambiental que possuímos na ARIE-JK. Após a apresentação da Dra Tauana Ramthum, relatou os próximos encaminhamentos dos GTs (Grupos de Trabalho) e as parcerias com a Faculdade Projeção – Unidade Taguatinga, Faculdade Anhanguera, Universidade Católica de Brasília – Unidade Taguatinga e Faculdade LS, na realização de diagnósticos e pesquisas, contemplando a ARIE-JK, Parque do Cortado, Parque Saburo Onoyama, Parque Boca da Mata, Parque Três Meninas e Parque Gatumé, e os vários tratos com os diversos aspectos que colaboram para a qualidade de vida dos cidadãos, seja no contexto social, cultural, ambiental, de transporte, da arte e da educação e do controle social. A reunião foi encerrada às 22 horas com o apoio de todos os encaminhamentos feitos e orientações apresentadas na reunião, devendo os membros, receber uma cópia da Ata, para ciência e aprovação via internet. O Professor Davi Silva Fagundes, agradeceu a presença e a participação exemplar de todos os membros nos trabalhos realizados pela atuação da Agenda 21 Local de Taguatinga – primando pela qualidade da prestação dos seus serviços à comunidade em defesa e preservação do Meio Ambiente para as atuais e futuras gerações. Eu, _______________________ Professor Lauro César Pereira da Silva – Secretariei a  reunião, lavrei e assino o presente relatório em 02 (duas) vias, juntamente com o Presidente da Agenda 21 Local de Taguatinga - Professor Davi Silva Fagundes _________________________ passando todo o seu teor aos órgãos do Governo do Distrito Federal – Fórum da Agenda 21 do Distrito Federal e Governo Federal, signatários dos trabalhos da Agenda 21 no Brasil, para que produzam os efeitos legais.


Professor Davi Silva Fagundes                     Professor Lauro César Pereira da Silva
               Presidente                                                              Secretário






17/06/2013 - 18:15
Por um mundo melhor e mais justo
A UCB realizou o Seminário dos Objetivos do Milênio e discutiu com o governo e comunidade acadêmica soluções para problemas do mundo.
·            
·          
·           
·            
EsquerdaCarolina Matos Direita
Você sabe o que são os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODM? Trata-se de um documento que reúne oito metas preparadas pela Organização das Nações Unidas e assinado por 191 países-membros com a finalidade de tornar o mundo um lugar melhor para se viver. Sendo assim, a Universidade Católica de Brasília realizou no dia 12/06, no Auditório do Bloco Central, o I Seminário dos Objetivos do Milênio. Estiveram presentes no evento representantes do Governo Federal, GDF, ONG, comunidade acadêmica e sociedade civil.

As ODMs foram criadas em 2000, quando a ONU, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu oito Objetivos do Milênio, visando reverter os maiores problemas mundiais que afetam diretamente a qualidade de vida de milhões de pessoas. Olavo José Perondi, Coordenador da ODM Brasil e representante da Presidência da República, explica que “o País tem um compromisso assinado e documentado juntamente com a ONU. O objetivo é de que o Brasil se envolva e melhore as condições de vida das pessoas e colabore na construção de um planeta mais igualitário e justo”. Para ele, “essas são algumas condições dos Objetivos do Milênio”, conclui.
Para o Pró-Reitor Acadêmico da UCB, Prof. Dr. Jorge Hamilton Sampaio, a Universidade tem um papel fundamental na construção de cidadãos mais críticos e ativos na construção de um mundo melhor. “Como Instituição Católica nós temos um compromisso de preservação da vida e lutamos pela preservação de valores humanos e cristãos, para que a vida tenha, de fato, o valor e a dignidade que ela merece”, explica Jorge. Ele ainda complementa: “por isso, nós nos comprometemos, enquanto Universidade, em contribuir com o Estado e com a comunidade civil em alcançar os Objetivos do Milênio”.

As oito iniciativas para tornar o mundo melhor e mais justo até 2015 são:

1º - Erradicar a extrema pobreza e a fome;
2º - Atingir o ensino básico universal;
3º - promover a igualdade entre os sexos e autonomia da mulher;
4º - Reduzir a mortalidade infantil;
5º - Melhorar a saúde materna;
6º - Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças;
7º - Garantir a sustentabilidade ambiental;
8º - estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.

Carolina Matos


BRASÍLIA - DF13/11/2013

Observatório Social de Brasília é fundado e inicia suas atividades nesta semana



Nova entidade da rede OSB irá começar suas atividades com 25 voluntários, fiscalizando inicialmente compras nas áreas da cultura e saúde no Distrito Federal


Equipe reunida para a assembléia de fundação do novo OSBrasília. (Foto: OSBrasília)

Foi fundado nesta terça-feira (12), na sede do Instituto de Fiscalização e Controle (IFC), o Observatório Social de Brasília, nova frente de atuação da rede OSB para controle e fiscalização de gastos públicos na capital brasileira. O OSBrasília, em sua assembléia de fundação, contou com a filiação 45 pessoas e já irá começar suas atividades com aproximadamente 25 voluntários. Dentre as entidades apoiadoras, além do IFC, participaram: Grupo de Educação Fiscal do Distrito Federal, CADIR-UDF, ANFFA Sindical, Sindireceita DS Brasília, Sindicomlegis, Unacon e CRC-DF. Há também outras 30 entidades que já estão avaliando sua participação.
Estiveram presentes nessa assembléia a Presidente do IFC, Jovita Reis, Presidente do CRC-DF, Adriano Marrocos, Vice-presidente da Unacon, Filipe Leão, Presidente da ANAFIC, Márcio de A. Ribeiro, Diretor do Sindireceita, Luís Fernando Ferreira Costa, Vice-presidente do Sindicomlegis, Paulo Fernando da Costa, Vice-Presidente de Assuntos Parlamentares da ANFIP, Floriano Sá Neto e mais 60 outros cidadãos brasilienses.
Antônio Barros, analista de Finanças e Controle da Controladoria Geral da União e um dos coordenadores voluntários do grupo Observatório Social de Brasília comentou sobre a criação do novo OS. “A mobilização começou formalmente há pelo menos um ano, mas a constituição já vinha sendo desejada há bem mais tempo. Diria mesmo que desde que a experiência dos observatórios foi apresentada em Brasília em setembro de 2009.”
Barros explicou os objetivos e metas a serem atingidas. “Esperamos estabelecer um excelente relacionamento com a Rede OSB de Controle Social e aproveitarmos as experiências já vividas. Localmente, nossas primeiras metas são acompanhar as compras das áreas de saúde e as contratações da área cultural no Distrito Federal”, afirmou o coordenador que também ratificou a importância da nova entidade para o controle: “Para todos nós, é de vital importância o estabelecimento do OSBrasília para o Distrito Federal. Não só por estarmos no centro das decisões políticas nacionais, mas, como capital do país, por precisamos dar o exemplo de que nos importamos com que é nosso e, ao mesmo tempo, de todos: os valiosos recursos públicos. E quem deve dar transmitir essa mensagem a cada um, incentivando e fortalecendo o controle social, não é tão somente o Estado mas todos os cidadãos interessados e organizados em entidades como o Observatório Social de Brasília”.
Barros também falou sobre a criação do OSBrasília para a rádio CBN nesta manhã, confira o áudio:
A sede do OSBrasília será no SHIGS 704, Bloco C, casa 67, parte - Asa Sul, CEP 70.331-753, Brasília-DF, porém a atuação da entidade englobará todas as cidades e regiões administrativas do Distrito Federal.
Todos os interessados que queiram conhecer mais essa iniciativa podem entrar em contato pelo e-mail osbrasilia@gmail.com , ou, visitar a página no facebook, em www.facebook.com/osbrasilia.


CARTA ABERTA DOS PROFESSORES
NA IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PARA O MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL AO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL



Nós, Professores signatários, representantes legais nas Unidades da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, participantes da IV Conferência Infanto juvenil para o Meio Ambiente do Distrito Federal, juntamente com os nossos estudantes do Ensino Fundamental - séries finais - reunidos na EAPE – Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação, nos dias 07 e 08 de novembro de dois mil e treze, momento em que vimos a presença do Exmo. Governador do Distrito Federal, Exmo. Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Exmo. Secretario de Estado de Educação do Distrito Federal, Exmo. Secretario de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal, Membros do Comitê Organizador da IV Conferência Infanto Juvenil do Distrito Federal, Diretora da Escola da Natureza, Diretório do Coletivo Jovem do Distrito Federal e Presidente da Agenda 21 de Taguatinga, apresentamos a presente CARTA ABERTA DOS PROFESSORES NA IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PARA O MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL AO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL, para conhecimento das Comunidades Escolares do Distrito Federal e demais autoridades do Governo do Distrito Federal, acima nominadas, a ser apresentada na Conferência Nacional Infanto Juvenil do Meio Ambiente, à Comissão Organizadora da Conferência Nacional Infanto Juvenil do Meio Ambiente, que ocorrerá nos dias 23 a 27 de novembro de dois mil e treze, no Centro de Treinamento Educacional na Cidade de Luziânia – Goiás.

Considerando todo um trabalho pedagógico realizado nas Escolas Públicas do Distrito Federal durante o ano em curso, com sensibilização e execução dos Projetos nas áreas de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, na realização das Conferências Locais nas Escolas participantes, conforme preconiza os marcos regulatórios do Ministério da Educação e das Conferências Internacionais de Meio Ambiente sediadas no Brasil, que citamos: PCNs - Parâmetro Curricular Nacional de Educação Ambiental, Lei nº 9.597/1999 PNEA - Plano Nacional de Educação Ambiental, Agenda 21 Brasileira e Local, Carta da Terra, Lei nº. 41 de 13 de setembro de 1989. Dispõe sobre a Política Ambiental do Distrito Federal, e dá outras providências; Lei nº. 1.146, de 11 de julho de 1996. Dispõe sobre a introdução da educação ambiental como conteúdo das matérias, atividades e disciplinas curriculares do 1° e 2º graus dos estabelecimentos de ensino do Distrito Federal e da Portaria nº 185, de 4 de junho de 2012, que convoca a IV Conferência em todo o Território Nacional.
                                                                                                                             
Diante das várias ocorrências presenciadas por nós Professores, durante a realização da IV Conferência Infanto Juvenil para o Meio Ambiente do Distrito Federal, e para que não se repita o grande desconforto vivenciado pelos participantes nas próximas Conferências do Meio Ambiente do Distrito Federal, pelo descaso por parte de vários gestores do Governo do Distrito Federal com a realização de forma digna, dessa importantíssima ação para a Juventude e as questões socioambientais no Distrito Federal, que se apresentam atualmente de forma insustentável, quanto a qualidade de vida dos seus cidadãos nas Regiões Administrativas, passamos a apresentar o quadro abaixo de descontentamento dos Professores participantes da IV Conferência Infanto Juvenil do Meio Ambiente do Distrito Federal;
Consideramos um descompasso e descompromisso por parte do Governo do Distrito Federal, na maneira como foi a realização da IV Conferência Infanto Juvenil para o Meio Ambiente do Distrito Federal, ocorrida nos dias 07 e 08/11/2013, na EAPE - Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação do Distrito Federal, nos moldes em que ocorreu;

Por todo planejamento geral dos Membros do COD - DF e demais Comitês Organizadores, as Conferências Estaduais em todo o território Nacional recebeu recursos do Ministério da Educação, para a realização das Conferências, no Distrito Federal ocorreu, porém os recursos não chegaram a contemplar os trabalhos na Conferência.

Os recursos financeiros destinados à IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PARA O MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL não foram recebidos em tempo hábil para a realização da Conferência no Distrito Federal, causando grande mal-estar e desconforto entre os participantes, deixando de alcançar dessa forma, a qualidade esperada para uma Conferência de Meio Ambiente;

Acreditamos que a nossa Capital, - Capital de todos os Brasileiros - deve servir de exemplo e referência para todos os Cidadãos, ocorre que com a realização da IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PARA O MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL, não podemos servir de modelo para os demais Estados, diante da burocracia que impera nos órgãos públicos do Governo do Distrito Federal;

Na condição de revertermos esse grande mal-estar percebido na IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PARA O MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL, não fosse, a imensa boa vontade e disposição de Profissionais engajados e comprometidos com a Educação Ambiental do Distrito Federal, mesmo diante dos "entraves burocráticos" que impediram que a IV CIJMA-DF acontecesse, ela, a IV Conferência Infanto Juvenil do Meio Ambiente do Distrito Federal foi realizada na EAPE.

Observamos e lamentamos a ausência das autoridades competentes do Governo do Distrito Federal, Exmo. Governador do Distrito Federal, Exmo. Secretário de Estado de Educação do Distrito Federal, Exmo. Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal, Exmo. Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, que acreditamos deveriam estar presentes no evento, reforçando assim, o interesse às questões socioambientais do Distrito Federal, exemplificando aos jovens esse interesse e preocupação com tais questões, condição que não aconteceu.

Esperamos dessa forma, que todas as providências sejam tomadas em tempo, para que os recursos sejam liberados a favor da IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PARA O MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL, e que os gestores públicos que travaram o processo de liberação dos recursos sejam responsabilizados por procrastinar o bom andamento no serviço público;

Sugerimos a abertura de processo de auditoria para apuração das ocorrências apresentadas nesta CARTA ABERTA DOS PROFESSORES NA IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PARA O MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL AO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL, para que o Governo do Distrito Federal apresente as respostas - em relatório - aos Professores das Unidades de Ensino participantes da  IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PARA O MEIO AMBIENTE DO DISTRITO EDERAL, que assinam esta Carta Aberta, dirigida às autoridades do GDF como denúncia e desrespeito aos trabalhos dos Professores na Conferência, ao Exmo. Governador do Distrito Federal, Exmo. Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Exmo. Secretário de Estado de Educação do Distrito Federal, Exmo. Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal, para os encaminhamentos e solução em definitivo em favor da IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PARA O MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL, e demais Conferências Ambientais do Distrito Federal.

Sugerimos ainda, indicação e destinação específica de recursos permanentes do Governo do Distrito Federal, à Secretaria de Estado de Educação (Núcleo de Educação Ambiental), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos /IBRAM (Departamento de Educação Ambiental/Agenda 21 do Distrito Federal), Escola da Natureza, Coletivo Jovem do Distrito Federal e Agenda 21 do Distrito Federal nas Regiões Administrativas, na preparação e realização das Conferências do Meio Ambiente do Distrito Federal, tendo estas ações, acolhidas em um programa permanente de implantação das Com-Vidas (Comissões de Qualidade de Vida e Agendas 21 nas Escolas Públicas e Particulares do Distrito Federal), e execução da Política Ambiental do Distrito Federal.
Desta forma, nos colocamos a inteira disposição, para avançarmos e sanarmos os entraves apresentados na IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PARA O MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL.

Segue em anexo, a Carta Aberta do Coletivo Jovem para o Meio Ambiente do Distrito Federal, informando a respeito das questões enfrentadas por todos os Professores e Estudantes na EAPE.

Atenciosamente,
Assinam os Professores participantes da IV Conferência Infanto Juvenil do Meio Ambiente do Distrito Federal.


O Coletivo Jovem pelo Meio Ambiente do DF é um movimento formado por jovens com seguintes princípios: jovem educa jovem, jovem escolhe jovem e uma geração aprende com a outra. A nossa atuação nas escolas e comunidades do DF e no seu entorno, se baseia na sensibilização, mobilização em torno das questões ambientais e na participação da juventude nas decisões e ações de políticas públicas que interferem na qualidade de vida e na sustentabilidade.
sábado, 16 de novembro de 2013


Carta aberta do CJ-DF



Nós, membros do Coletivo Jovem de Meio Ambiente do Distrital Federal participantes da Comissão Organizadora do Distrito Federal (COD) para a IV Conferência Distrital Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (IV CDIJMA), apresentamos esta Carta Aberta em repúdio a fatos ocorridos durante todo o processo de construção desta conferência.
A IV CDIJMA é uma etapa obrigatória para a participação do DF na Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA). A CNIJMA é uma das ações de Educação Ambiental desenvolvida no Ministério de Educação e depende da adesão voluntária das escolas. A conferência destaca-se por envolver jovens de 11 a 14 anos e ter um objetivo pedagógico. Nesse espaço, os jovens começam a compreender espaços de participação democrática, além de aprofundar nos estudos sobre problemas ambientais, especialmente em escala local, buscando propor solucionar ou mitigar os problemas. Para participar desse processo, os jovens devem enviar propostas de projetos elaborados pelos mesmos.
Nós, do CJ-DF tivemos diversas dificuldades para realizar a conferência. Desde fevereiro de 2013 temos participado das reuniões da Comissão Organizadora do Distrito Federal (COD) de forma voluntária, por acreditar na continuidade desse processo. Grande parte dos nossos integrantes são ex-delegados da I, II e da III CNIJMA. O CJ-DF participou da organização e execução da II e da III CDIJMA. Para nós, a educação ambiental é um processo contínuo e não deve ser realizado de forma pontual.
Neste ano, o CJ-DF responsabilizou-se pela Formação de Coordenadores Intermediários das Gerências Regionais de Ensino (GREBs) e também da Formação de Coordenadores e Professores de Escolas Públicas e Particulares do DF em todas as GREBs do DF. Nesse processo fomos convidados para participar de duas conferências escolares no DF e para realizar formação com todos os professores de uma única escola. Para a realização das atividades preparatórias da IV CDIJMA, nós solicitamos ao NEA transporte e alimentação.
O CJ-DF também foi responsável por formular a metodologia de trabalho na formação de coordenadores e professores. Nós sugerimos que essa formação fosse realizada apenas com os professores em dois dias de trabalho. Essa sugestão foi rejeitada por uma questão: não havia verba para tal. Nosso trabalho foi readequado às condições dadas pela SEDF: chegávamos no local às 15 horas e precisávamos sair às 16h30. O horário restrito foi uma de nossas dificuldades e foi definido pelo horário de trabalho dos motoristas do GDF. Os motoristas nos informaram que só podem sair da garagem às 8 horas e devem estar de volta às 12 horas e só podem sair novamente às 14 horas e devem estar de volta às 18 horas. Some-se a essa dificuldade, o trânsito lento e intenso e a distância para alguns locais. Como trabalhar em GREBs distantes com esse horário restrito? Nossa dedicação e empenho foi altamente prejudicada pelas condições dadas pelo GDF.
Durante as reuniões da COD fomos informados que o montante de 141 mil reais estava aguardando liberação no processo licitatório na SEDF. De acordo com representantes do Núcleo de Educação Ambiental, esse recurso seria utilizado para o aluguel de espaço, transporte de professores e estudantes, alimentação e também para o pagamento dos facilitadores.
O CJ-DF elaborou o programa de atividades durante a IV CDIJMA previsto para ser realizado em três dias. No dia 29 de outubro os membros do CJ-DF foram chamados ao NEA e neste momento fomos informados que o recurso não havia sido liberado pela SEDF. Pensando nos estudantes e professores que enviaram os projetos para a IV CNIJMA, o CJ-DF juntamente com outros membros da COD decidiram realizar a conferência em apenas um dia. Como realizar um evento de três dias em apenas um dia sem perder a qualidade? Porque a licitação não foi aprovada? Acaso o projeto foi esquecido em alguma gaveta?
Sim, a Conferência Distrital foi realizada no dia 07 de novembro na Escola de Aperfeiçoamento de Professores (EAPE). E no dia seguinte realizado o Encontro Preparatório de delegados e delegadas para a IV CNIJMA. Em ambos os casos, o evento foi realizado com zero de orçamento e nós, do CJ-DF ainda tivemos que ouvir comentários sarcásticos, como: ‘Parabéns aos jovens, trabalhando de forma voluntária! É isso ai!’. É isso ai, nós, bando de jovens bobos, que continuamos acreditando no processo e nos submetendo a essas atrocidades. Nós não queremos muito. Queremos que nosso trabalho seja valorizado e queremos acima de tudo respeito.

Gostaríamos de acreditar que no DF há espaço para a educação ambiental, mas a falta de apoio do governo durante as II, III e IV CNIJMA indicam o contrário. A sociedade civil necessita de respostas. Não é possível calar diante de tanto desrespeito e descompromisso do GDF. Não aceitamos que a culpa seja colocada na burocracia do Estado.  Esperamos minimamente que os problemas relacionados à falta de liberação da verba destinada à IV CDIJMA sejam apurados por meio de auditoria e que os servidores e gestores que travaram o processo sejam responsabilizados.

 Desde já, nos colocamos à disposição para devidos esclarecimentos e aguardamos uma resposta por parte das autoridades responsáveis no GDF.

Coletivo Jovem de Meio Ambiente – DF